Hoje, depois da aula de hidro com a Olguinha, Dalilinha e Glorinha, resolvi almoçar na Sobrado. Quem ainda não se deu ao trabalho de vir até Moema para conhecer essa livraria não sabe o que está perdendo! A Sobrado é um charme. E ainda tem um café, com algumas opções de almoço. Peguei uma revista - que tinha uma matéria sobre os perigos e delícias de se trabalhar em casa - coloquei o pezão em cima da outra cadeira, e mandei ver na minha quiche de alho poró com saladinha. Depois, pequei e quebrei minha regra de não comer chocolate durante a semana. Adoro quebrar regras.
Do meu lado, tinha uma mesa cheia de homens de seus quarenta e poucos anos. Discutiam, é claro, sobre as Olímpiadas. Passaram do Hipólito ao Cielo em segundos, com escala na Maureen dourada de hoje e no sumiço da vara da Fabiana. Como diz o Mr. Peacock, todo mundo vira especialista em qualquer esporte em tempos de Olímpiadas. "Você viu aquela final da esgrima? O cara não devia ter avançado daquele jeito. Errou! Errou!". Mas uma coisa que um dos rapazes da mesa falou eu gostei, e assino embaixo: tirando o futebol e o vôlei, que são mega profissionais (o futebol masculino, que fique claro), todo o resto sua a camisa por conta própria e não tem nada que pedir desculpa aos brasileiros. Concordo. O que fazemos mesmo para ter uma geração de esportistas? Nadica. Adoro escutar a conversa dos outros.
Saí de lá com meu vestidinho verão total e minhas chinelas. Tomei o rumo de casa para, afinal, trabalhar um pouco. Adoro essa vida de home officer...
O tempo passou e eu nem percebi
Há 2 anos
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